segunda-feira, 20 de maio de 2013


Modelos de cor


CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto(Black).

O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores doespectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.

Grayscale

Em computação, uma imagem digital em nível de cinza é uma imagem na qual o valor de cada pixel é uma única amostra de um espaço de cores. Imagens desse tipo são tipicamente compostas com tons de cinza, variando entre o preto como a menor intensidade e o branco como maior intensidade. Imagens em nível de cinza são diferentes de imagens binárias em preto e branco, que contém apenas duas cores; imagens em nível de cinza podem contar diversos tons de cinza em sua composição. Apesar disso, em vários outros contextos fora de imagens digitais, o termo "preto e branco" é usado para se referir ao nível de cinza; por exemplo, fotografias em tons de cinza são geralmente chamadas fotos preto e branco.
As imagens em nível de cinza são geralmente resultado de um cálculo da intensidade da luz em cada pixel em cada faixa do espectro electromagnético (como por exemplo, o espectro visível). Computacionalmente, as imagens monocromáticas são armazenadas utilizando-se oito bits (um byte) por pixel, o que permite 256 intensidades possíveis, geralmente em uma escala não linear. Contudo, a precisão deste formato não é grande, gerando muitas vezes confusão nas cores. Aplicações específicas, como imagens médicas, requerem mais níveis para amplificar os detalhes da imagem e evitar erros de arredondamento da computação. Dezesseis bits por pixel também são populares para aplicações específicas, e o formato PNG suporta tal escala por omissão, apesar de alguns navegadores e editores gráficos ignorarem os oito bits de menor ordem de cada pixel.

HLS

HLS é um sistema de cores derivado dos conceitos definidos por Albert Munsell na primeira década do século XX.
É usado na área de agronomia e pedologia. Utiliza os conceitos de matiz (hue), pureza de cor e luminosidade (L). O Sistema presta uma descrição muito precisa da cor, dando suporte à comunicação de cor.
O HLS, associado ao HSV, são duas representações relacionadas de pontos em um espaço de cores RGB, que tenta descrever a percepção das cores de forma mais acurada que no sistema RGB e ainda deixando-as computacionalmente simples. HLS representa matiz, saturação e luminância, enquanto que HSV representa matiz, saturação e valor. HLS ou HSL é um modelo comumente usado em aplicações de computação gráfica por causa da forma como as cores são emuladas neste modelo, que se aproxima mais de como o ser humano produz a percepção da cor. Algumas aplicações práticas do HSL são: a especificação CSS3, Inkscape a partir da versão 0.42, Macromedia Studio, sistema de cores do Microsoft Windows, Paint Shop Pro, ImageMagick.

HSB/HSV

HSV é a abreviatura para o sistema de cores formadas pelas componentes hue (matiz), saturation (saturação) e value (valor). O HSV também é conhecido como HSB (huesaturation e brightness — matiz, saturação e brilho, respectivamente). Esse sistema de cores define o espaço de cor conforme descrito abaixo, utilizando seus três parâmetros:
  • Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até o violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
  • Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
  • Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%.
Esse sistema foi inventado no ano de 1974, por Alvy Ray Smith.1 É caracterizada por ser uma transformação não-linear do sistema de cores RGB. Outros sistemas de cores relacionados incluem o HSL (L de luminosity ou luminosidade) e o HSI (I de intensity ou intensidade).


LAB

O LAB foi criado com o critério de planificar as cores de maneira a que as distâncias fossem significativas.
Vantagens do LAB: separa a luminância (L de LAB) da crominância. Pode-se “mexer” na luminância (brilho) só alterando os valores de L, por exemplo: Cx=50l+20a+30b / Cx=60l+20a+30b.

RGB

RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.
O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmeras Land/Polaroid, pós Edwin Land.

RYB

RYB (Red, Yellow, Blue = Vermelho, Amarelo, Azul) é um modelo histórico de síntese subtrativa de cor, estabelecido por Leonardo da Vinci em sua teoria das cores. Atualmente, sabe-se que este modelo é cientificamente incorreto, mas ainda assim é bastante utilizado em artes plásticas. Neste modelo, as cores primárias são o azul, o amarelo e o vermelho, com as respectivas complementares secundárias laranjapúrpura e verde. Atualmente, contudo, considera-se o CMYK como o melhor modelo subtrativo, capaz de representar todas as cores perceptíveis pelo olho humano. O RYB historicamente era usado no lugar do CMYK porque eram muito raros os pigmentos naturais de cor ciano e magenta, daí serem substituídos, respectivamente, pelo azul e pelo vermelho.



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cor Luz


Cor-luz!, ou cor-energia é aquela, em Teoria das cores, que, contrapondo-se à cor-pigmento, diz respeito à reflexão dos raios luminosos - e não pela cor efetiva contida na substância.
Identificada pelo fenômeno da refracção dos raios solares, essa concepção das cores deu-se pela primeira vez com o físico inglês Isaac Newton, no ano de 1666.
Segundo essa compreensão, a cor percebida pelos olhos é aquela refletida pelo objeto no qual o raio solar incide. O branco, assim, consiste na mistura de todas as cores, ao passo que o preto seria a ausência delas.
A cor pigmento, ao contrário, terá um efeito diverso: misturando-se todas as cores o resultado será uma espécie de marrom.
A comprovação científica da teoria luminosa das cores pode ser feita com um experimento relativamente simples: colocando-se um disco contendo as sete cores do arco-íris, ou seja, aquelas obtidas pela refração, e girando-se velozmente o mesmo, a partir de certa velocidade o olho deixará de perceber as várias cores e passará a ver apenas o reflexo de todas elas juntas: o branco.
Introdução Só podemos perceber as cores na presença da luz.Cor é luz. Sem a luz, nossos olhos não conseguem captar as cores. A luz branca é formada pela reunião de numerosas radiações coloridas que podem ser separadas. A cor é o resultado do reflexo da luz que não é absorvida por um pigmento. Dessa forma, podemos estudar as cores sob duas teorias que estão diretamente relacionadas, embora parecam opostas: a COR-LUZ e a COR-PIGMENTO.
Cor-Luz Cor-luz, ou colorido, é a radiação luminosa visível que tem como síntese aditiva a luz branca.Ou seja, a cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz, que pode se decompor em muitas cores, concluindo-se que a luz branca contém todas as cores.
Isaac Newton fez surpreendentes descobertas sobre a luz e as cores. Seus estudos partiram da observação do arco-íris. Newton "reproduziu" um arco-íris dentro de casa, usando prismas e lentes, onde fez incidir a luz do Sol. A faixa colorida que obteve ao separar as cores é chamada de "espectro solar", mas nem todas as cores são visíveis aos nossos olhos, como por exemplo, o infravermelho e o ultravioleta. Assim, o que vemos é o espectro das sete cores visíveis:violeta,índigo, vermelho, laranja, amarelo, verde e azul.
E o preto? Bem, se o branco é a soma de todas as cores, o preto é a ausência delas. Por isso essa mistura é chamada de síntese aditiva, pois estamos somando as cores. Um experimento prático e clássico sobre a cor-luz é o disco de Newton. Trata-se de um disco com as sete cores do espectro visível pintadas ou coladas. Girando o disco, as sete cores se superpõem aos nossos olhos, dando a sensação de luz branca.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor-luz

Cor Pigmento




Um pigmento é um material que muda a cor da luz transmitida ou reflectida como resultado de uma absorção selectiva num dado comprimento de onda. Este processo físico é diferente da fluorescência ou fosforescência nos quais é o material que emite luz.
Muitos materiais absorvem selectivamente certos comprimentos de onda da luz. Os materiais que foram escolhidos e desenvolvidos para serem usados como pigmentos possuem propriedades especiais que os tornam ideais para colorirem outros materiais.
Um pigmento deve possuir uma resistência de tingimento de alta relativamente aos materiais que tinge. Tem de ser estável na sua forma sólida à temperatura ambiente.
Em aplicações industriais, bem como nas artes, permanência e estabilidade são propriedades desejáveis. Os pigmentos que não são permanentes são chamados pigmentos não permanente. Estes pigmentos desaparecem com o tempo, ou com a exposição à luz solar. Enquanto alguns perdem brilho e cor, outros escurecem.
Os pigmentos são usados para dar cor a tintasplásticostêxteiscosméticos, comida, e outros materiais. A maioria dos pigmentos usados na manufactura e nas artes visuais são corantes secos, usualmente moídos a um  muito fino. Este pó é adicionado a umaresina, também conhecida por ligante ou veículo de cor neutra ou sem cor que suspende o pigmento e confere à tinta a sua aderência. O mercado mundial de pigmentos (Inorgânicos, Orgânicos e especiais) teve uma produção de 7.4 milhões de toneladas e um valor de 17.6 mil milhões de Dólares em 2006. Em 2009 o seu valor atingiu os 20.6 mil milhões de Dólares e as previsões prognosticam um valor global de 24.5 mil milhões de Dólares em 2015 e 27.5 mil milhões de dólares em 2018.1 .2 .
Em biologiapigmentos são os compostos químicos responsáveis pelas cores das plantas ou animais. Quase todos os tipos de células, como as da peleolhoscabelo etc. contêm pigmentos. Seres com deficiência de pigmentação são chamados albinos.
Na coloração de pinturastintasplásticostecidos e outros materiais, um pigmento é um corante seco, geralmente um pó insolúvel. Existem pigmentos naturais (orgânicos e inorgânicos) e sintéticos. Os pigmentos agem absorvendo seletivamente partes do espectro(ver luz) e refletindo as outras. Geralmente é feita uma distinção entre pigmento, que é insolúvel, e um corante (Também chamado de tintura), que é líquido ou então solúvel num veículo (Do qual resulta uma solução). O termo Pigmento biológico é usado para todas as substâncias coloridas independentemente da sua solubilidade. Um agente de coloração tanto pode ser um pigmento como um corante, dependendo do veículo usado. Em alguns casos, um pigmento pode ser fabricado a partir de um corante por precipitação de um corante solúvel por adição de um sal metálico. O pigmento resultante chama-se pigmento laca.


Síntese subtrativa


síntese subtrativa é um processo usado em sintetizadores de som. Ela consiste basicamente em moldar os harmônicos de uma onda gerada por um oscilador.
A onda gerada pelo oscilador passa por uma sequencia de filtros e depois é amplificada.

Síntese aditiva

Síntese Aditiva chama-se a esta mistura de aditiva, porque ao somarmos duas cores, obtemos uma outra cor mais luminosa. Se adicionarmos as cores todas, obtemos o branco.Assim, sempre que juntamos cores, estamos a adicionar luz.

http://www.slideshare.net/Shinha/a-cor-snteses-aditiva-e-subtractiva

Cor





cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.1
cor de um material é determinada pelas médias de frequência dos pacotes de onda que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver justamente os raios correspondentes à frequência daquela cor.
Assim, um objeto é vermelho se absorve preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético. São percebidas pelas pessoas, em faixa específica (zona do visível), e por alguns animais através dos órgãos de visão, como uma sensação que nos permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisão.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores primárias(amarelo, azul e vermelho), enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma. Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris. Observação: Cores primárias são cores indecomponíveis, sendo o vermelho, o amarelo e o azul. Desde as experiências de Le Blond, em 1730, essas cores vêm sendo consideradas primárias.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Extensões de ficheiros


Extensões de ficheiros

A noção de extensão do nome de um arquivo (português brasileiro) ou ficheiro (português europeu) foi criada pelos sistemas operativos DOS (incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedidos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas extensões:
.COM
Comando externo do MS-DOS (programas curtos)
.EXE
Arquivo executável, consistindo no arquivo principal do programa.
.BAT
Arquivo de lote. (Arquivo 'batch', que processa comandos DOS. Contém texto com os respectivos comandos.)
.SYS
Arquivo de sistema, contendo informações a respeito de comandos internos do sistema.
.BIN
Arquivos binários, contendo também informações do sistema.
.TXT
É a extensão de qualquer arquivo"plain text", ou seja, é simplesmente qualquer arquivo de texto que não possui qualquer formatação (como por exemplo letras coloridas, itálicas, em negrito, entre outros). O conteúdo desses arquivos costuma ser composto por letras organizadas em linhas e colunas.
.DAT
Arquivo de dados, executável apenas dentro de outro programa.
.DLL
Bibliotecas de informações usadas por outros aplicativos ou pelo sistema operacional.
.PIF
Atalho para programa do MS-DOS (no windows)
.LNK
Atalho para programa do Windows
.ICO
Arquivo de ícone
.BMP
Arquivo de imagem de mapa de bits
.WAV
Arquivo com multimédia de áudio
.MID
Arquivo com multimédia de música (MIDI)(com as notas musicais e referência a instrumentos dum banco de 127 possíveis. Não contém audio.)
.AVI
Arquivo com multimédia de vídeo
.HTM
Documento da Internet (ou HTML)
.URL
Atalho para site na Internet
.INF
Arquivo de informações de hardware
.INI
Arquivo de informações de inicialização de software
.WMF
Metarquivo do Windows (arquivo com gráficos vectoriais ou de mapa de bits)
.TTF
Fontes TrueType
.AAC
Arquivos de codificação de audio no padrão MPEG-2
.JPEG
Arquivos de imagem padrão bitmap (jpeg) comprimido
.3GP
Arquivos de multimédia usados em transmissão e recepção de celulares
.WMV
Extensão de vídeos do Windows Media Player

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Imagem vectorial (bitmap) e matricial (basterizada)






Imagens raster (ou bitmap, que significa mapa de bits em inglês) são imagens que contêm a descrição de cada pixel, em oposição aos gráficos vectoriais.


O tratamento de imagens deste tipo requer ferramentas especializadas, geralmente utilizadas em fotografia, pois envolvem cálculos muito complexos, como interpolaçãoálgebra matricial, etc.
Um bitmap pode ser monocromático, em escala de cinza ou colorido. Normalmente os pixels são formados no padrãoRGB, do inglês Red, Green, Blue, que utiliza três números inteiros para representar as cores vermelhoverde e azul ouRGBA, quando o formato possui transparência (sendo A o nível de alfa de cada pixel). Para mídias impressas as imagens bitmap ou raster utilizam o modo de cor CMYK (Ciano, Magenta, Amarelo e Preto).




Pixel ou Píxel1 (sendo o plural pixels) (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes (exatamente 16.777.216). Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim por diante.

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Imagem Digital






Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução, e seu processamento por meios eletrônicos. Há dois tipos fundamentais de imagem digital. Uma é do tipo rastreio (raster) e outra do tipo vetorial. Uma imagem digital do tipo raster, oubitmap, ou ainda matricial, é aquela que em algum momento apresenta uma correspondência bit-a-bit entre os pontos da imagem raster e os pontos da imagem reproduzida na tela de um monitor. A imagem vetorial não é reproduzida necessariamente por aproximação de pontos, antes era destinada a ser reproduzida por plotters de traçagem que reproduziam a imagem por deslocamento de canetas-tinteiro.
Tipicamente, as imagens raster são imagens fotográficas, e as imagens vetoriais são desenhos técnicos de engenharia. Os quadrinhos ilustrados se assemelham em qualidade a imagens raster, mas são impressos em plotters que passaram a imprimir à maneira das impressoras comuns por jato de tinta.

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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Formatos de Imagem



Formatos de Imagem

JPEG 

O formato JPEG, cuja sigla significa Joint Pictures Expert Group, teve sua primeira especificação disponibilizada em 1983 por um grupo que leva o mesmo nome. É um dos padrões mais populares da internet por aliar duas características importantes: oferece níveis razoáveis de qualidade de imagem e gera arquivos de tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição.
O JPEG possibilita isso porque é um formato que utiliza compressão de imagens. Mas, o que é isso? Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a qualidade (lossless  - sem perda), assim como é possível utilizarníveis maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda).
Este último é o que acontece no JPEG: neste formato, quanto maior o nível de compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem. O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens. Cada vez que uma mesma imagem JPEG é salva, costuma-se perder qualidade, já que, geralmente, o software utilizado para tratá-la aplica compressão, mesmo que mínima, toda vez que esta ação é realizada.

Formato GIF

Sigla para Graphics Interchange Format, o GIF é outro formato bastante popular na internet. Foi criado pela CompuServe em 1987 e, assim como o JPEG, gera arquivos de tamanho reduzido, no entanto, seu uso não é muito comum em fotografias, já que é capaz de trabalhar com apenas 256 cores (8 bits). Assim, sua utilização é muito comum em ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessita de muitas cores.
Há, no entanto, uma característica que faz o formato GIF ser conhecido até os dias de hoje: graças a uma revisão realizada em 1989, o padrão passou a ter a capacidade de suportaranimações. Em outras palavras, o GIF passou a permitir a inserção de uma sequência de imagens em um único arquivo. Assim, quando um GIF nesta condição é exibido, cada uma das imagens inseridas é mostrada seguindo uma ordem, dando ao usuário a sensação de movimento.

Formato PNG

O formato PNG, sigla para Portable Network Graphics, é um dos padrões mais recentes, com a sua primeira especificação surgindo em 1996. Seu desenvolvimento foi motivado, em parte, pela restrição de patente existente no formato GIF, conforme explica o tópico anterior.
O PNG reúne, portanto, as características que tornaram o GIF tão bem aceito: animação, fundo transparente e compressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos constantes do arquivo. Porém, conta com um grande diferencial: suporta milhões de cores, não apenas 256, sendo, com isso, uma ótima opção para fotos.
No aspecto da animação, o PNG, por si só, não possui tal capacidade. O que acontece é que há uma variação chamada APNG (Animated Portable Network Graphics) que permite essa característica. O esquema é o mesmo do padrão GIF: uma sequência de imagens inseridas em um único arquivo. No caso, a primeira imagem é um arquivo PNG "normal", que é exibido em situações onde, por algum motivo, a animação não pode ser executada. Há também uma variação chamada MNG (Multiple-image Network Graphics) que possui a mesma finalidade.
Imagens no formato PNG possuem extensão .png, mesmo nas variações de animação, embora, neste último caso, possa ser utilizado também nomes com .mng e .apng.
O PNG é um formato livre, criado desde o início para ser utilizado em qualquer aplicação sem necessidade de pagamentos de licenças ou afins. Sua utilização é apoiada pela W3C.

Formato Bitmap

Bitmap é um dos formatos de imagens mais antigos e também um dos mais simples. Bastante utilizado nos sistemas operacionais Microsoft Windows, as imagens neste formato podem suportar milhões de cores e preservam os detalhes.
No entanto, os arquivos neste padrão costumam ser muitos grandes, já que não utilizam compressão. Isso até é possível em imagens com 256 cores ou  menos, mas não é comum.
Arquivos em Bitmap podem ter extensão .dib (Device Independent Bitmap) ou BMP (este último, padrão do Windows) e não suportam “fundo transparente”.

Formato TIFF

Sigla para Tagged Image File Format, o TIFF consiste em um formato muito utilizado em aplicações profissionais, como imagens para finalidades médicas ou industriais. Criado em 1986 pela Aldus, companhia posteriormente adquirida pela Adobe, também é muito utilizado em atividades de digitalização, como scanner e fax, o que, na verdade, motivou o seu desenvolvimento.
O formato TIFF oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de imagem, o que aumenta consideravelmente o tamanho dos seus arquivos, embora seja possível amenizar este aspecto com compressão sem perda de informações.
Um detalhe interessante é que o formato TIFF suporta o uso de camadas, isto é, pode-se utilizar versões diferenciadas da imagem a ser trabalhada em um único arquivo.
Imagens em TIFF geralmente utilizam extensão .tif ou .tiff e suportam "fundo transparente".

Formato RAW

O formato RAW (traduzindo, algo como "cru") é um pouco diferente dos demais. Trata-se de um padrão que guarda todos os dados de uma foto, tal como esta foi gerada na câmera digital, sem aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. É claro que quando uma foto RAW é comprimida pode haver perda de qualidade, mesmo que ligeira. Apesar disso, essa opção muitas vezes é considerada, já que imagens neste padrão costumam resultar em arquivos grandes.
Boa parte das câmeras permite ao usuário escolher o formato das fotografias, sendo o formato RAW uma opção. E por qual motivo escolhê-lo? Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e aplicar seus próprios efeitos ou ajustes. O resultado final pode ser uma foto belíssima, mesmo quando esta for, posteriormente, convertida para um formato mais “usável”, como JPEG ou PNG. Isso faz com que o RAW seja apelidado de “negativo das câmeras digitais”, embora não seja necessariamente isso.
Arquivos no formato RAW admitem várias extensões. Isso porque cada fabricante de câmera digital trabalha com as suas próprias especificações.

Formato SVG

SVG é a sigla para Scalable Vector Graphics e, tal como o nome indica, trabalha com imagens vetoriais. Trata-se de um formato aberto, desenvolvido pela W3C e que surgiu oficialmente em 2001. Em vez de ser baseado em pixels, isto é, os “pontinhos” que formam as imagens, tal como nos padrões mostrados anteriormente, o SVG utiliza a linguagem XML para descrever como o arquivo deve ser.
Graças a isso, o SVG consegue trabalhar bem tanto com figuras estáticas quanto com imagens animadas. Além disso, por ser um padrão vetorial, imagens no formato podem ser ampliadas ou reduzidas sem causar perda de qualidade.
Arquivos neste formato têm extensão .svg ou .svgz e suportam efeitos de transparência. Saiba mais em www.w3.org/Graphics/SVG.