segunda-feira, 3 de junho de 2013

Tripé e Monopé


monopé fotográfico, similar ao tripé fotográfico, é um acessório de sustentação utilizado para aumentar a estabilidade da uma câmera fotográfica ou de vídeo, melhorando a qualidade da imagem e permitindo o uso de parâmetros de exposição mais amplos. Por ter apenas uma perna de sustentação em vez das três de um tripé, o efeito de estabilização é quase todo no sentido vertical.

Tripé é um aparelho de três pés ou escoras, sobre o qual podem ser apoiados diferentes tipos de objetos, conforme a aplicação de seu utilizador.1 A palavra vem do grego tripous, que significa "três pés". Um tripé proporciona estabilidade contra as forças no sentido para baixo, as forças horizontais e os momentos em relação ao eixo vertical. O posicionamento dos três pés distantes do centro vertical, permite alavancar melhor o tripé para resistir a forças laterais. Tripés têm a desvantagem de serem pesados ​​e volumosos embora possam ser utilizados com equipamentos de grande porte.

Objetivas

Macro

Fotografia MACRO é a fotografia de pequenos seres e objectos ou detalhes que normalmente passam despercebidos no nosso dia-a-dia;são fotografados em seu tamanho natural ou levemente aumentados através de aproximação da câmera ou fazendo uso de acessórios destinados a este tipo de fotografia; as macrofotografias são exibidas em tamanho bastante ampliado para maior impacto visual.
Classicamente, o campo da macrofotografia está delimitado pela captura de imagens em escala natural ou aumentada em até cerca de dez vezes seu tamanho natural (entre 1:1 e 10:1 de ampliação), mas uma definição precisa está cada vez mais difícil, uma vez que as muitas câmeras digitais usam sensores diminutos. Por outro lado, muitas fotos são obtidas à distância, com o uso de teleobjetivas para captura da imagem, e nem por isso a foto capturada deixa de ser uma macrofotografia.


50mm

50mm 1,8. Há tempos que eu ouvia dizer que uma lente 50mm, uma lente chamada normal, seria uma escola de composição. Dado o fato da lente ser fixa, ela nos liberta do comodismo de ficarmos parados, mexendo apenas no anel de zoom, o que geralmente limita nosso olhar, nosso enquadramento que pode ser melhorado com passos para frente, para trás, ângulo mais baixo, mais alto, etc. Assim que recebi essa que foi minha primeira aquisição importante eu peguei o carro, levei minha irmã Yara ao Parque da Cidade em Feira de Santana e rascunhei um ensaio com ela explorando suas expressões e um pouco da paisagem. Hoje em dia uso muito uma teleobjetiva, mas os aprendizados de utilizar a 50mm fixa, em foco manual (na Nikon D40 essa objetiva não permite foco automático), com grande desfoque, ainda muito me servem. E vez ou outra olha lá a 50mm na câmera.


Grande angular

Do ponto de vista de design, uma objetiva grande-angular (ou lente grande-angular) é aquela que projeta um círculo de imagem maior do que seria o comum para uma objetiva de design padrão de mesma distância focal. Isto permite grandes inclinações e movimentos de deslocamento com uma câmera ou lentes com um campo amplo de visão.
Mais informalmente, em fotografia e cinematografia, uma objetiva grande-angular refere-se a uma lente cuja distância focal é substancialmente menor que a distância focal de uma objetiva normal para o tamanho da imagem produzido pela câmera, se ele for ditado pelas dimensões do quadro da imagem no filme, para câmeras com filme (formato de filme), ou pelas dimensões do fotosensor, para câmeras digitais.
Por convenção, na fotografia, as objetivas normais para um formato particular possuiem uma distância focal aproximadamente igual à distância da diagonal do quadro da imagem ou do fotosensor digital. Em cinematografia, uma lente um pouco mais longa é considerada "normal".
Há uma fórmula simples para se calcular o ângulo de visão de qualquer lente que produza uma imagem retilínea. Além de prover um ângulo de visão mais amplo, a imagem produzida por uma lente grande-angular é mais suscetível à distorção perspectiva do que aquela produzida por uma objetiva normal, pois elas tendem a ser usadas mais próximas do objeto.

Lente com Zoom:

"Zoom" ou "zum" (do inglês: "zoom lens") é um tipo de lente fotográfica e cinematográfica de distância focalvariável, permitindo assim uma mudança do enquadramento das fotos sem a necessidade de reposicionamento do fotógrafo ou a troca das lentes. O fator de zoom é dado pelo quociente da máxima distância focal pela mínima distância focal. O zoom não é capaz de indicar o ângulo de visão de uma dada lente. Lentes com o mesmo fator de zoom podem apresentar intervalos de ângulos de visão diferentes e assim produzir resultados diferentes. O controle do enquadramento de uma imagem é póssível através da distância focal e não o zoom de um dado dispositivo ótico, que na verdade está relacionado com a versatilidade do mesmo e não com o ângulo de visão que ele apresenta. As objetivas zoom costumam indicar o intervalo de distâncias focais que conseguem atender pela notação Min-Max mm, onde Min é a distância focal mínima em número absoluto, Max é a distância focal máxima em número absoluto e mm é a unidade de milímetros para ambas as distâncias focais.

teleobjetiva

Em fotografia e cinematografia, uma teleobjetiva (ou lente telefoto) é uma estrutura de uma objetiva fotográfica de grande distância focal na qual o comprimento físico da lente é menor que a distância focal. Isto é conseguido pela incorporação de um grupo especial de lente conhecido como um grupo de telefoto que estende o caminho da luz para criar uma lente de foco longo em um design muito mais curto em geral. O ângulo de visão e outros efeitos de lentes de longo foco são as mesmas para as lentes telefoto do mesmo comprimento focal especificado. Lentes de longa distância focal são muitas vezes informalmente referidas como lentes telefoto, embora isso seja tecnicamente incorreto: uma teleobjetiva especificamente integra o grupo de telefoto.
Teleobjetivas são por vezes quebradas em mais subtipos de teleobjetiva média: lentes que cobrem entre um campo de visão de 30° e 10° (85mm a 135mm no formato de filme 35mm), e super telefoto: lentes que cobrem entre 8° até menos de 1° de campo de visão (cerca de 300mm no formato de filme 35mm).





Tipos de câmara


Compactas:

Uma câmera compacta, também chamada câmera aponte-e-dispare, é uma câmera fotográfica desenvolvida para operação simples. Ela possui lente fixa com foco automático ou modos de foco e exposição pré-definidos.
Diferentemente das câmeras SLR, onde a imagem do visor é identica àquela que passa através da lente primária até o filme ou sensor, as câmeras compactas possuem um visor paralelo, onde a imagem vista pelo fotógrafo, não é a mesma.

Ultra-compactas:

Elas são leves, fáceis de usar, cabem na palma da mão e podem ser levadas para onde quer que você vá. As câmeras digitais muito pequenas, também chamadas de ultracompactas, podem não ter todos os controles manuais das máquinas fotográficas grandes, mas, em compensação, suas imagens têm qualidade de sobra para registrar bons momentos do dia-a-dia, viagens e festas.

Pequenas no tamanho e com consideráveis capacidades fotográficas, alguns modelos tem telas sensíveis ao toque e outros chegam até a ser à prova d'água, comprovando a vocação para estarem sempre à mão e serem utilizadas nas mais diversas situações. 

Bridges:

A bridge é uma câmera digital a meio caminho entre as compactas e a reflex. O princípio é ter <bold> todas as funcionalidades da Reflex, sendo menos volumosa</gras>, e tendo um sistema de posicionamento baseado na compacto. O resultado é uma unidade versátil, com um zoom poderoso(não intercambiável), mas com modos automáticos que podem ser desengatadas manualmente. 

A ergonomia da câmera permite uma boa pegada, mais segura do que uma máquina compacto e mais estudada, para tirar fotos, ao usar o zoom no máximo. 

Existem vários tipos de máquinas : as bridges mais baratas, com um zoom menos poderoso, menos ajustes, mas mais em conta. As de alta qualidade são mais abrangentes, totalmente desmontáveis, zoom poderoso, o conjunto se aproximando das Reflexs (preços, mais ou menos, na mesma linha da gama Reflex, não necessariamente levando em conta a compra adicional de uma lente). 


Reflex:

Uma Câmera reflex de objetivas gêmeas, do inglês twin-lens reflex camera (TLR), é um tipo de câmera com duas lentes objetivasde mesma distância focal. Uma das lentes é uma objetiva fotográfica (a lente que captura a imagem), enquanto a outra é usada para o sistema de visor que fica ao nível da cintura. Além da objetiva, o visor consiste de um espelho de 45 graus (a razão pelo uso da palavrareflex no nome), uma tela de focagem não luminosa no topo da câmera e um capô pop-up ao seu redor. As duas objetivas são conectadas, para que o foco mostrado na tela de focagem seja exatamente o mesmo do filme. No entanto, muitas TLRs baratas são modelos de foco fixo. A maioria das TLRs usam obturadores de folha com velocidades de até 1/500 segundos com uma configuração B.


segunda-feira, 20 de maio de 2013


Modelos de cor


CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto(Black).

O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores doespectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.
Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.

Grayscale

Em computação, uma imagem digital em nível de cinza é uma imagem na qual o valor de cada pixel é uma única amostra de um espaço de cores. Imagens desse tipo são tipicamente compostas com tons de cinza, variando entre o preto como a menor intensidade e o branco como maior intensidade. Imagens em nível de cinza são diferentes de imagens binárias em preto e branco, que contém apenas duas cores; imagens em nível de cinza podem contar diversos tons de cinza em sua composição. Apesar disso, em vários outros contextos fora de imagens digitais, o termo "preto e branco" é usado para se referir ao nível de cinza; por exemplo, fotografias em tons de cinza são geralmente chamadas fotos preto e branco.
As imagens em nível de cinza são geralmente resultado de um cálculo da intensidade da luz em cada pixel em cada faixa do espectro electromagnético (como por exemplo, o espectro visível). Computacionalmente, as imagens monocromáticas são armazenadas utilizando-se oito bits (um byte) por pixel, o que permite 256 intensidades possíveis, geralmente em uma escala não linear. Contudo, a precisão deste formato não é grande, gerando muitas vezes confusão nas cores. Aplicações específicas, como imagens médicas, requerem mais níveis para amplificar os detalhes da imagem e evitar erros de arredondamento da computação. Dezesseis bits por pixel também são populares para aplicações específicas, e o formato PNG suporta tal escala por omissão, apesar de alguns navegadores e editores gráficos ignorarem os oito bits de menor ordem de cada pixel.

HLS

HLS é um sistema de cores derivado dos conceitos definidos por Albert Munsell na primeira década do século XX.
É usado na área de agronomia e pedologia. Utiliza os conceitos de matiz (hue), pureza de cor e luminosidade (L). O Sistema presta uma descrição muito precisa da cor, dando suporte à comunicação de cor.
O HLS, associado ao HSV, são duas representações relacionadas de pontos em um espaço de cores RGB, que tenta descrever a percepção das cores de forma mais acurada que no sistema RGB e ainda deixando-as computacionalmente simples. HLS representa matiz, saturação e luminância, enquanto que HSV representa matiz, saturação e valor. HLS ou HSL é um modelo comumente usado em aplicações de computação gráfica por causa da forma como as cores são emuladas neste modelo, que se aproxima mais de como o ser humano produz a percepção da cor. Algumas aplicações práticas do HSL são: a especificação CSS3, Inkscape a partir da versão 0.42, Macromedia Studio, sistema de cores do Microsoft Windows, Paint Shop Pro, ImageMagick.

HSB/HSV

HSV é a abreviatura para o sistema de cores formadas pelas componentes hue (matiz), saturation (saturação) e value (valor). O HSV também é conhecido como HSB (huesaturation e brightness — matiz, saturação e brilho, respectivamente). Esse sistema de cores define o espaço de cor conforme descrito abaixo, utilizando seus três parâmetros:
  • Matiz (tonalidade): Verifica o tipo de cor, abrangendo todas as cores do espectro, desde o vermelho até o violeta, mais o magenta. Atinge valores de 0 a 360, mas para algumas aplicações, esse valor é normalizado de 0 a 100%.
  • Saturação: Também chamado de "pureza". Quanto menor esse valor, mais com tom de cinza aparecerá a imagem. Quanto maior o valor, mais "pura" é a imagem. Atinge valores de 0 a 100%.
  • Valor (brilho): Define o brilho da cor. Atinge valores de 0 a 100%.
Esse sistema foi inventado no ano de 1974, por Alvy Ray Smith.1 É caracterizada por ser uma transformação não-linear do sistema de cores RGB. Outros sistemas de cores relacionados incluem o HSL (L de luminosity ou luminosidade) e o HSI (I de intensity ou intensidade).


LAB

O LAB foi criado com o critério de planificar as cores de maneira a que as distâncias fossem significativas.
Vantagens do LAB: separa a luminância (L de LAB) da crominância. Pode-se “mexer” na luminância (brilho) só alterando os valores de L, por exemplo: Cx=50l+20a+30b / Cx=60l+20a+30b.

RGB

RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.
O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmeras Land/Polaroid, pós Edwin Land.

RYB

RYB (Red, Yellow, Blue = Vermelho, Amarelo, Azul) é um modelo histórico de síntese subtrativa de cor, estabelecido por Leonardo da Vinci em sua teoria das cores. Atualmente, sabe-se que este modelo é cientificamente incorreto, mas ainda assim é bastante utilizado em artes plásticas. Neste modelo, as cores primárias são o azul, o amarelo e o vermelho, com as respectivas complementares secundárias laranjapúrpura e verde. Atualmente, contudo, considera-se o CMYK como o melhor modelo subtrativo, capaz de representar todas as cores perceptíveis pelo olho humano. O RYB historicamente era usado no lugar do CMYK porque eram muito raros os pigmentos naturais de cor ciano e magenta, daí serem substituídos, respectivamente, pelo azul e pelo vermelho.



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cor Luz


Cor-luz!, ou cor-energia é aquela, em Teoria das cores, que, contrapondo-se à cor-pigmento, diz respeito à reflexão dos raios luminosos - e não pela cor efetiva contida na substância.
Identificada pelo fenômeno da refracção dos raios solares, essa concepção das cores deu-se pela primeira vez com o físico inglês Isaac Newton, no ano de 1666.
Segundo essa compreensão, a cor percebida pelos olhos é aquela refletida pelo objeto no qual o raio solar incide. O branco, assim, consiste na mistura de todas as cores, ao passo que o preto seria a ausência delas.
A cor pigmento, ao contrário, terá um efeito diverso: misturando-se todas as cores o resultado será uma espécie de marrom.
A comprovação científica da teoria luminosa das cores pode ser feita com um experimento relativamente simples: colocando-se um disco contendo as sete cores do arco-íris, ou seja, aquelas obtidas pela refração, e girando-se velozmente o mesmo, a partir de certa velocidade o olho deixará de perceber as várias cores e passará a ver apenas o reflexo de todas elas juntas: o branco.
Introdução Só podemos perceber as cores na presença da luz.Cor é luz. Sem a luz, nossos olhos não conseguem captar as cores. A luz branca é formada pela reunião de numerosas radiações coloridas que podem ser separadas. A cor é o resultado do reflexo da luz que não é absorvida por um pigmento. Dessa forma, podemos estudar as cores sob duas teorias que estão diretamente relacionadas, embora parecam opostas: a COR-LUZ e a COR-PIGMENTO.
Cor-Luz Cor-luz, ou colorido, é a radiação luminosa visível que tem como síntese aditiva a luz branca.Ou seja, a cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz, que pode se decompor em muitas cores, concluindo-se que a luz branca contém todas as cores.
Isaac Newton fez surpreendentes descobertas sobre a luz e as cores. Seus estudos partiram da observação do arco-íris. Newton "reproduziu" um arco-íris dentro de casa, usando prismas e lentes, onde fez incidir a luz do Sol. A faixa colorida que obteve ao separar as cores é chamada de "espectro solar", mas nem todas as cores são visíveis aos nossos olhos, como por exemplo, o infravermelho e o ultravioleta. Assim, o que vemos é o espectro das sete cores visíveis:violeta,índigo, vermelho, laranja, amarelo, verde e azul.
E o preto? Bem, se o branco é a soma de todas as cores, o preto é a ausência delas. Por isso essa mistura é chamada de síntese aditiva, pois estamos somando as cores. Um experimento prático e clássico sobre a cor-luz é o disco de Newton. Trata-se de um disco com as sete cores do espectro visível pintadas ou coladas. Girando o disco, as sete cores se superpõem aos nossos olhos, dando a sensação de luz branca.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cor-luz